Sessão ordinária da Câmara é marcada por discussões acerca do “Shopping a céu aberto” em Taquaralto

por DICOM publicado 20/02/2019 12h20, última modificação 20/02/2019 12h20
Colaboradores: Paulo de Deus; Foto: Aline Batista
Sessão ordinária da Câmara é marcada por discussões acerca do “Shopping a céu aberto” em Taquaralto

Vereador Milton Neris (PP)

Na sessão de quarta-feira, 20, os vereadores usaram a tribuna da Câmara de Palmas, para cobrarem soluções da Prefeitura Municipal, quanto aos problemas da Avenida  Tocantins. A revitalização que foi realizada não agaradou os comerciantes do entorno da via. Eles reclamam que as vendas dimimuiram muito depois das reformas. Os moradores da aréa também tem protestado que a Avenida ficou muito estreita, dificultanto o fluxo dos ônibus, veículos e pedestres que circulam na região.  

O vereador Milton Neris (PP) afirmou que a gestão passada trouxe grandes prejuízos à Avenida Tocantins, após as mudanças feitas no logradouro, que é referência ao comércio varejista de Palmas. “Um dos comércios mais fortes no varejo de vendas de produtos populares.Tudo isso foi prejudicado por uma proposta mal concebida, ausência de projeto, decisão monocrática, passando por cima de direitos de pessoas que não foram ouvidas” disse.

Sobre o mesmo tema, o vereador Rogério Freitas (MDB), cobrou atitude por parte do poder Executivo Municipal para resolver a questão. “Faltou atitude da prefeitura para resolver o problema da avenida, mostrar que tem comando. Tem que ter uma resposta resolutiva para o problema da Avenida Tocantins, a maior geradora de emprego e renda da região sul de Palmas. É necessário de uma solução definitiva” cobrou o parlamentar.

Por fim, a lider da prefeita na Câmara, vereadora Laudecy Coimbra (SD), destacou que existe uma proibição do Tribunal de Contas do Estado, como também, do Ministério Público Estadual proibindo o Poder Executivo de realizar quaisquer obras na avenida. “Temos que cumprir regras e determinações dos órgãos que regulam as ações da prefeitura. A sugestão dada  é que seja feita uma audiência pública envolvendo Câmara Municipal, Ministério Público, Prefeitura e demais Pastas envolvidas com a obra, moradores e comerciantes da região, para buscarmos juntos uma solução para a demanda ” sugeriu.